sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

HINO DA VILA DA BRANCA

A BRANCA É UMA LINDA TERRA
POR TODA A PARTE BELEZA E SERRA
PAISAGEM LINDA E BOA GENTE
QUE SEMPRE VIVE ALEGREMENTE
DE TUDO O QUE HÁ NESTE RECANTO
TÃO BONITINHO QUE É UM ENCANTO
NÓS TEMOS OS NOSSOS CORAÇÕES
CHEIOS DE GRATAS RECORDAÇÕES

A BRANCA É TERRA BEM FORMOSA
MUITO ALEGRE, MUITO AIROSA
ONDE SE VIVE SEMPRE A CANTAR
DE OLHAR PERDIDO NO NOSSO MAR
DE TUDO O QUE HÁ NESTE RECANTO
TÃO BONITINHO QUE É UM ENCANTO
NÓS TEMOS OS NOSSOS CORAÇÕES
CHEIOS DE GRATAS RECORDAÇÕES

A32

Deputados à Branca.
Heloísa Apolónia Terça-Feira 29-08-2009 às 16:00 na Junta de Freguesia da Branca.

Francisco Lousã Sabado 05-09-2009 às 17:30 na Junta de Freguesia da Branca

Sabado 19-09-2009 10:00 na Junta de Freguesia da Branca

Paulo Portas Sabado 19-09-2009 às 19:00 na Junta de Freguesia da Branca



MARCHA PELOS DIREITOS DA VILA DA BRANCA

A vila da BRANCA está em luta! Estamos aqui em representação da esmagadora maioria da população da Vila da Branca, e dos 4.247 cidadãos que validaram os fundamentos da nossa reivindicação. Propomo-nos entregar junto do Governo Civil de Aveiro, cópia de Abaixo-Assinado e da Contestação Técnica ao Despacho da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) sobre o traçado a adoptar na Auto-estrada A32/IC2, nomeadamente o que está previsto para a freguesia da Branca, pois consideramos que:


É um traçado com impactes irreversíveis para a paissagem da BRANCA, destruindo-a para sempre.

Tem custos sociais altamente negativos para as populações, nomeadamente para as dos lugares de Fradelos e de Casaldima.

Destrói a estação arqueológica do Monte S. Julião com grande valor histórico.

Corta a meio a zona industrial de Albergaria-a-Velha, uma das mais importantes da região de Aveiro, criando um efeito tampão ao seu crescimento para Norte.

Destrói os recursos hídricos da encosta central da BRANCA que é a base de apoio de regadio à agricultura da zona baixa da BRANCA.

Torna a zona baixa central da BRANCA, comletamente vulnerável ao risco de contaminação por eventual acidente na via, de derrame de produtos tóxicos e perigosos.
É a solução economicamente mais dispendiosa em termos de custos de investimento, sem nenhum ganho ambiental de contrapartida, antes pelo contrário.


Por isso propõem-se:

A bem da qualidade de vida da população da BRANCA, da salvaguarda do seu património paisagístico, histórico e arqueológico, que o Estudo de Impacte Ambiental seja realizado e alterado, optando pelo traçado base (solução 1) a poente do IC2.

Que após a adopção da solução base (solução 1) sejam minorados os seus impactes negativos, com vista à salvaguarda das populações que pontualmente são atingidas com a implantação da auto-estrada A32.